Impossível esquecer da descontrolada Silvia de Duas Caras. Como vilã, roubou a cena. E não é diferente hoje em Viver a Vida, novela das oito (na verdade, nove) de Manoel Carlos: Luciana, interpretada pela agora mais do que consagrada atriz, Alinne Moraes, ganha destaque entre lágrimas, mimos, e superação.
Ela chegou ‘como quem não quer nada’... Lembro que a vi pela primeira vez num programa sobre modelos no SBT (acho), ainda nos anos 90, quando devia ter seus 12 ou 13 anos – como eu. Aquele bocão me chamou muito a atenção. É marcante, inegável. Tempos depois, reapareceu na TV em pequenos bons papéis globais. Hoje, merecidamente, está em destaque, e voltou às origens do mundo da moda.
Alinne está com tudo! Já foi considerada, pela famosa eleição da revista Vip, a mulher mais sexy do mundo, já namorou um dos mais desejados homens brasileiros... e simplesmente ARRASA! Excelentes são as críticas a seu respeito. Seu trabalho é tão reconhecido quanto sua beleza inquestionável. Andam juntos. E isso é louvável numa época de pouca exigência e TANTOS rostinhos bonitos.
Ela já foi mocinha e também MUITO má – o que poderia ser hereditário, tratando-se de uma filha da ficção de Lilia Cabral (a melhor de todas atrizes atuais, a meu ver. Já até escrevi sobre ela no mula anteriormente aqui no blog). Nesse caso, talento é genético, pois ambas são versáteis como poucas. E não dá para confundir as coisas e detestar os personagens por seu (mau)caráter, né?!
Esse dom de desdobramento da musa pude conferir numa foto divulgada recentemente pela revista do Fantástico. Alinne posou (por "ironia" do destino, ou não - pois está dando um baile na colega protagonista) como a primeira Helena de Maneco, na época interpretada por Lílian Lemmertz, em Baila Comigo. Lindo trabalho. Na verdade, ela fica bárbara de qualquer modo – vamos combinar! (até com todas as limitações de seu papel atual).
Às vezes parece mais fácil criticar do que elogiar. Esse post vai na contramão desse pensamento. Parabéns, Alinne, pelos belos trabalhos que vens fazendo. Incentivo é tudo. Quando é bom, tem que falar!
Ela chegou ‘como quem não quer nada’... Lembro que a vi pela primeira vez num programa sobre modelos no SBT (acho), ainda nos anos 90, quando devia ter seus 12 ou 13 anos – como eu. Aquele bocão me chamou muito a atenção. É marcante, inegável. Tempos depois, reapareceu na TV em pequenos bons papéis globais. Hoje, merecidamente, está em destaque, e voltou às origens do mundo da moda.
Alinne está com tudo! Já foi considerada, pela famosa eleição da revista Vip, a mulher mais sexy do mundo, já namorou um dos mais desejados homens brasileiros... e simplesmente ARRASA! Excelentes são as críticas a seu respeito. Seu trabalho é tão reconhecido quanto sua beleza inquestionável. Andam juntos. E isso é louvável numa época de pouca exigência e TANTOS rostinhos bonitos.
Ela já foi mocinha e também MUITO má – o que poderia ser hereditário, tratando-se de uma filha da ficção de Lilia Cabral (a melhor de todas atrizes atuais, a meu ver. Já até escrevi sobre ela no mula anteriormente aqui no blog). Nesse caso, talento é genético, pois ambas são versáteis como poucas. E não dá para confundir as coisas e detestar os personagens por seu (mau)caráter, né?!
Esse dom de desdobramento da musa pude conferir numa foto divulgada recentemente pela revista do Fantástico. Alinne posou (por "ironia" do destino, ou não - pois está dando um baile na colega protagonista) como a primeira Helena de Maneco, na época interpretada por Lílian Lemmertz, em Baila Comigo. Lindo trabalho. Na verdade, ela fica bárbara de qualquer modo – vamos combinar! (até com todas as limitações de seu papel atual).
Às vezes parece mais fácil criticar do que elogiar. Esse post vai na contramão desse pensamento. Parabéns, Alinne, pelos belos trabalhos que vens fazendo. Incentivo é tudo. Quando é bom, tem que falar!
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