Virada do ano em "copacabronx". Medo.
Mais de dois milhões de pessoas esperadas para a festa. O que leva tanta gente à praia mais famosa do mundo para celebrar junto o rito de passagem de um ano? No nosso caso, a queima de fogos.
Apesar de ser moradora da cidade maravilhosa há quase seis anos, ainda não havia ido para aqueles lados no réveillon. No Rio, só passei uma vez, em Ipanema, no show do Black Eyed Peas.
Embora os tickets tivessem sido vendidos com antecedência, os vagões estavam superlotados a caminho de Copa. Pudemos sentir na pele como ficam sardinhas enlatadas. As do Metro-Rio suavam feito copos cheios em mesa de bar.
Pelas ruas, um mar de branco, flores pelo chão, sujeira, bêbados e uma tensão no ar. Difícil se movimentar, fácil se perder. Tumulto. Mãos, olhares, acenos, alertas – todo cuidado era necessário para manter o bando unido.
Copacabana Palace ao fundo, show conhecido rolando e, daqui a pouco, o céu é que foi palco para o grande espetáculo da noite. Não sabíamos se já era a hora... esperávamos uma contagem regressiva ao menos, ou algo assim.
Não vimos, nem ouvimos nada! O pedido das autoridades para que levassem luz à beira-mar foi em vão. Não entendemos o que aconteceu, pois o telão deixou de anunciar os segundos restantes para a entrada do ano novo.
Enfim, abraços, mesmo que tímidos, energia boa, desejos para um ano melhor....Brinde clássico com espumante, falta de banheiros e a limitação de não beber cerveja para evitar as consequências diuréticas da loira gelada. Mesmo assim, o aperto chegou.
Polaciúria, cistalgia e disúria – todas as complicações e perrengues possíveis de uma infecção na bexiga atrapalharam minha comemoração e me levaram mais cedo pra casa. Mesmo prevenida, a indisposição me venceu.
Comprovei que prefiro ver os estouros pirotécnicos de casa, na TV, ou numa festa mais closed, com banheiro limpinho à disposição. Sou intimista, embora por vezes tenda ao agito. Demasiado, assim, é ruim. Poderia ter sido pior, claro – mas melhor também.
Tim-tim, 2010 chegou (causando já)! E o brinde esse ano foi por boas possibilidades de trabalho, sorte, saúde e um grande amor.
Mais de dois milhões de pessoas esperadas para a festa. O que leva tanta gente à praia mais famosa do mundo para celebrar junto o rito de passagem de um ano? No nosso caso, a queima de fogos.
Apesar de ser moradora da cidade maravilhosa há quase seis anos, ainda não havia ido para aqueles lados no réveillon. No Rio, só passei uma vez, em Ipanema, no show do Black Eyed Peas.
Embora os tickets tivessem sido vendidos com antecedência, os vagões estavam superlotados a caminho de Copa. Pudemos sentir na pele como ficam sardinhas enlatadas. As do Metro-Rio suavam feito copos cheios em mesa de bar.
Pelas ruas, um mar de branco, flores pelo chão, sujeira, bêbados e uma tensão no ar. Difícil se movimentar, fácil se perder. Tumulto. Mãos, olhares, acenos, alertas – todo cuidado era necessário para manter o bando unido.
Copacabana Palace ao fundo, show conhecido rolando e, daqui a pouco, o céu é que foi palco para o grande espetáculo da noite. Não sabíamos se já era a hora... esperávamos uma contagem regressiva ao menos, ou algo assim.
Não vimos, nem ouvimos nada! O pedido das autoridades para que levassem luz à beira-mar foi em vão. Não entendemos o que aconteceu, pois o telão deixou de anunciar os segundos restantes para a entrada do ano novo.
Enfim, abraços, mesmo que tímidos, energia boa, desejos para um ano melhor....Brinde clássico com espumante, falta de banheiros e a limitação de não beber cerveja para evitar as consequências diuréticas da loira gelada. Mesmo assim, o aperto chegou.
Polaciúria, cistalgia e disúria – todas as complicações e perrengues possíveis de uma infecção na bexiga atrapalharam minha comemoração e me levaram mais cedo pra casa. Mesmo prevenida, a indisposição me venceu.
Comprovei que prefiro ver os estouros pirotécnicos de casa, na TV, ou numa festa mais closed, com banheiro limpinho à disposição. Sou intimista, embora por vezes tenda ao agito. Demasiado, assim, é ruim. Poderia ter sido pior, claro – mas melhor também.
Tim-tim, 2010 chegou (causando já)! E o brinde esse ano foi por boas possibilidades de trabalho, sorte, saúde e um grande amor.
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