Esse bem que poderia ser o nome informal daquela brincadeira infantil em que um começa dizendo uma coisa e, ao final, o último sempre acaba relatando algo diferente do inicial. Parece engraçado, mas por vezes não é.
Isso se dá em função de mudarmos a versão das coisas ao passá-las adiante. Fazemos isso talvez sem querer até... porém, o peso de nossas palavras, a intenção e o modo com que as emitimos pode gerar lá na frente uma avalanche.
Lembrei agora do tal efeito borboleta e seria algo parecido. No meu mundo lúdico tais travessuras não aconteceriam, pois prefiro um jogo de verdade ou conseqüência. Seria mais justo, melhor, se todos fossem assim, mais corajosos... Não suporto hipocrisia.
Fofoca, o dito pelo não dito... Putz, desculpa, cansei de brincar. Estamos MUITO ‘velhos’ para isso já - e faz tempo. Maturidade faz bem nesses casos, afinal toda criança deve crescer (cedo ou tarde), de qualquer idade.
Isso se dá em função de mudarmos a versão das coisas ao passá-las adiante. Fazemos isso talvez sem querer até... porém, o peso de nossas palavras, a intenção e o modo com que as emitimos pode gerar lá na frente uma avalanche.
Lembrei agora do tal efeito borboleta e seria algo parecido. No meu mundo lúdico tais travessuras não aconteceriam, pois prefiro um jogo de verdade ou conseqüência. Seria mais justo, melhor, se todos fossem assim, mais corajosos... Não suporto hipocrisia.
Fofoca, o dito pelo não dito... Putz, desculpa, cansei de brincar. Estamos MUITO ‘velhos’ para isso já - e faz tempo. Maturidade faz bem nesses casos, afinal toda criança deve crescer (cedo ou tarde), de qualquer idade.
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