Deve ser péssimo estar na lista dos ‘mala do ano’ (mesmo que no décimo lugar). Pior se tal classificação for publicada num jornal de grande circulação - inegável. Irritaria qualquer um, claro. Ainda mais Fernanda Young!
Ser uma pessoa pública tem disso: ser alvo de críticas da mídia e do grande público – gente que nem te conhece... Sou super a favor do direito de resposta, mas ficar se utilizando dos meios de comunicação para picuinhas pessoais acho desnecessário.
Réplica, tréplica, revanche, 'nega maluca'... na boa, parece mais é implicância infantil. E a brincadeira pode virar bola de neve, cuidado. Fica feio, pega mal, baixa o nível, perde o foco e a razão.
Foi isso que vimos na última semana no bombardeio de retrucadas e troca de ofensas entre a escritora playmate e o jornalista Artur Xexéo. Começou bem e sadia a discussão entre os dois, mas depois virou bafo – e dos grandes.
Passou pro âmbito pessoal o tom da conversa. Aliás, transpos esse nível, já virou briga verbal. Ruim é que o ringue desse bafafá todo são as páginas dos jornais, os sites da internet, os canais de TV. E até golpes baixos como escrever o nome do 'adversário' errado são usados...
Em blogs e twitters da vida, ok levar à diante qualquer ‘m’, qualquer caso, mas veículos de massa acho muito perigoso. Nessas horas é que me pergunto onde estão os tão necessários e tão ultimamente apagados ombudsmen?
Alguém tem que dar limite a esses barracos que levam em conta erros de português, hábitos do cotidiano alheio, e que ignoram o bom (negro) humor do povo. Por vezes, para se safar ileso e oculto de uma situação dessas é melhor deixar passar certas coisas, e se omitir.
Liberdade de expressão é uma coisa, mas abusar desse poder é outra. E digo isso sem entrar no mérito de defesa de nenhum dos lados. Só acho que, quando usamos um megafone, temos que cuidar o conteúdo e a força de nossa palavra.
Tanta raiva, merda no ventilador... realmente, coisa de mala! E irrita, a todos – isso não é exclusividade de ninguém. Por que só podemos ser objetos da raiva alheia e não questionarmos isso? Enfim... no dos outros, é refresco!
Cenas dos próximos capítulos nos grandes canais, em breve.
Ser uma pessoa pública tem disso: ser alvo de críticas da mídia e do grande público – gente que nem te conhece... Sou super a favor do direito de resposta, mas ficar se utilizando dos meios de comunicação para picuinhas pessoais acho desnecessário.
Réplica, tréplica, revanche, 'nega maluca'... na boa, parece mais é implicância infantil. E a brincadeira pode virar bola de neve, cuidado. Fica feio, pega mal, baixa o nível, perde o foco e a razão.
Foi isso que vimos na última semana no bombardeio de retrucadas e troca de ofensas entre a escritora playmate e o jornalista Artur Xexéo. Começou bem e sadia a discussão entre os dois, mas depois virou bafo – e dos grandes.
Passou pro âmbito pessoal o tom da conversa. Aliás, transpos esse nível, já virou briga verbal. Ruim é que o ringue desse bafafá todo são as páginas dos jornais, os sites da internet, os canais de TV. E até golpes baixos como escrever o nome do 'adversário' errado são usados...
Em blogs e twitters da vida, ok levar à diante qualquer ‘m’, qualquer caso, mas veículos de massa acho muito perigoso. Nessas horas é que me pergunto onde estão os tão necessários e tão ultimamente apagados ombudsmen?
Alguém tem que dar limite a esses barracos que levam em conta erros de português, hábitos do cotidiano alheio, e que ignoram o bom (negro) humor do povo. Por vezes, para se safar ileso e oculto de uma situação dessas é melhor deixar passar certas coisas, e se omitir.
Liberdade de expressão é uma coisa, mas abusar desse poder é outra. E digo isso sem entrar no mérito de defesa de nenhum dos lados. Só acho que, quando usamos um megafone, temos que cuidar o conteúdo e a força de nossa palavra.
Tanta raiva, merda no ventilador... realmente, coisa de mala! E irrita, a todos – isso não é exclusividade de ninguém. Por que só podemos ser objetos da raiva alheia e não questionarmos isso? Enfim... no dos outros, é refresco!
Cenas dos próximos capítulos nos grandes canais, em breve.
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