O mundo dá voltas. Alguém duvida?
Hoje estamos embaixo; amanhã por cima. E é vida que segue...
Sempre e nunca são MUITO tempo. Não dá para se dizer isso para nada, porque não se sabe como será o dia de amanhã. TUDO é possível – basta estar vivo. Quando estamos no topo é legal olharmos para baixo para termos noção de onde viemos e o quão difícil é prosperar, além, claro, de calcular o tamanho do tombo.
Estaríamos numa eterna roda-gigante? O bom são justamente essas oportunidades criadas por esta montanha-russa que é a vida. Fantástico poder, em dado momento, ‘reviver’ determinada situação de forma melhor, com mais maturidade e comprovar que o tempo REALMEMTE é o senhor do destino é uma dádiva.
Muitos ignoram o fato de o barco poder virar, o jogo mudar e acabam apostando todas as suas fichas no hoje, sem se importar com o amanhã. O poder salienta o pior caráter de qualquer um. Péssimo. Tem gente que se transforma, pensa que é mais que os outros, valoriza o status e não o conteúdo.
Somos responsáveis pelo o que cativamos, é fato – grande sabedoria de Saint-Exupéry. Devemos cultivar nossas amizades, contatos, tratar bem o próximo porque gentileza gera gentileza. Fundamental. E isso é de graça (ou deveria, ao menos). O que fica mesmo: conhecimento e relacionamentos. Que a gente cuide muito bem deles!
Profissionalmente, então, o futuro pode nos reservar surpresas interessantes. Um estagiário de hoje pode ser nosso chefe amanhã... esse é o ciclo. O correr dos anos no mercado parece cruel para os maduros, infelizmente. Por isso, o (bom) tratamento é essencial, é a melhor herança que podemos deixar.
Agarro-me nesse pensamento, não nego. Minha esperança é um dia poder ser a melhor das superiores, contrariando quaisquer possibilidade de raiva/ira/rancor num aspirante ao meu cargo. Penso que sabotagem, boicote e soberba são dispensáveis quando há felicidade e satisfação naquilo que se faz.
Se estenderei a mão para quem hoje me fecha portas, não sei - na boa. Provavelmente sim, porque não sou má. Não deixaria, porém, de apontar a falta de reciprocidade no passado. Não consigo deixar as coisas passarem imunes, porque acredito que se sempre podemos melhorar – com TODO o tempo do mundo, quando o objetivo é esse, aliás.
Hoje estamos embaixo; amanhã por cima. E é vida que segue...
Sempre e nunca são MUITO tempo. Não dá para se dizer isso para nada, porque não se sabe como será o dia de amanhã. TUDO é possível – basta estar vivo. Quando estamos no topo é legal olharmos para baixo para termos noção de onde viemos e o quão difícil é prosperar, além, claro, de calcular o tamanho do tombo.
Estaríamos numa eterna roda-gigante? O bom são justamente essas oportunidades criadas por esta montanha-russa que é a vida. Fantástico poder, em dado momento, ‘reviver’ determinada situação de forma melhor, com mais maturidade e comprovar que o tempo REALMEMTE é o senhor do destino é uma dádiva.
Muitos ignoram o fato de o barco poder virar, o jogo mudar e acabam apostando todas as suas fichas no hoje, sem se importar com o amanhã. O poder salienta o pior caráter de qualquer um. Péssimo. Tem gente que se transforma, pensa que é mais que os outros, valoriza o status e não o conteúdo.
Somos responsáveis pelo o que cativamos, é fato – grande sabedoria de Saint-Exupéry. Devemos cultivar nossas amizades, contatos, tratar bem o próximo porque gentileza gera gentileza. Fundamental. E isso é de graça (ou deveria, ao menos). O que fica mesmo: conhecimento e relacionamentos. Que a gente cuide muito bem deles!
Profissionalmente, então, o futuro pode nos reservar surpresas interessantes. Um estagiário de hoje pode ser nosso chefe amanhã... esse é o ciclo. O correr dos anos no mercado parece cruel para os maduros, infelizmente. Por isso, o (bom) tratamento é essencial, é a melhor herança que podemos deixar.
Agarro-me nesse pensamento, não nego. Minha esperança é um dia poder ser a melhor das superiores, contrariando quaisquer possibilidade de raiva/ira/rancor num aspirante ao meu cargo. Penso que sabotagem, boicote e soberba são dispensáveis quando há felicidade e satisfação naquilo que se faz.
Se estenderei a mão para quem hoje me fecha portas, não sei - na boa. Provavelmente sim, porque não sou má. Não deixaria, porém, de apontar a falta de reciprocidade no passado. Não consigo deixar as coisas passarem imunes, porque acredito que se sempre podemos melhorar – com TODO o tempo do mundo, quando o objetivo é esse, aliás.
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