Não sei mais, confesso. Antes era previsível a resposta, quando nessa cidade se via mais táxis que carros de passeio, mas hoje, quando chove e eles simplesmente desaparecem, e as únicas unidades pelas ruas estão ocupadas, não é mais.
O hit da Angélica não condiz mais com minha realidade, embora eu dependa (e MUITO) deles. Ando de táxi de dois a quatro dias na semana, a trabalho, e por vezes a lazer. E acreditem: meu maior estresse como produtora é o serviço de tele-táxi.
Não sei se deixando a Rio Táxi iria melhorar minha situação, admito lamentavelmente. Provavelmente os mesmos problemas e o desgaste emocional iriam ocorrer usando outra cooperativa. Já pedi mudanças, mas já sei que até o final desse ano, ao menos, continuarei a ‘batalha’ diária com meus pedidos não atendidos.
Já pincelei esse meu descontentamento em outra postagem anterior, quando versava sobre a chuva e seus efeitos caóticos na cidade. Penso que por se tratar de um serviço de ‘utilidade pública’, esses veículos teriam o COMPROMISSO de estar em circulação nas ruas, mesmo com engarrafamento, e em dias ruins.
Se eles tem permissão para trabalhar, ou seja, se lhes é concedido o direito de ser um transporte público, obrigatoriamente deveriam e atender à demanda da cidade, seja como for. Vejo muitos problemas no Rio, mas esse tem me enfurecido MUITO nos últimos tempos.
Volto a falar que espero que não chova em solo carioca nem na final da Copa do Mundo de 2014 e MUITO MENOS durante as Olimpíadas de 2016. Se água cair, o caos vai se instaurar. Parte por culpa dos amarelinhos, a outra é do governo, que permite um atendimento que deixa a desejar nessa área.
Protesto. E vou a pé, de ônibus, van, metrô ou bicicleta...
O hit da Angélica não condiz mais com minha realidade, embora eu dependa (e MUITO) deles. Ando de táxi de dois a quatro dias na semana, a trabalho, e por vezes a lazer. E acreditem: meu maior estresse como produtora é o serviço de tele-táxi.
Não sei se deixando a Rio Táxi iria melhorar minha situação, admito lamentavelmente. Provavelmente os mesmos problemas e o desgaste emocional iriam ocorrer usando outra cooperativa. Já pedi mudanças, mas já sei que até o final desse ano, ao menos, continuarei a ‘batalha’ diária com meus pedidos não atendidos.
Já pincelei esse meu descontentamento em outra postagem anterior, quando versava sobre a chuva e seus efeitos caóticos na cidade. Penso que por se tratar de um serviço de ‘utilidade pública’, esses veículos teriam o COMPROMISSO de estar em circulação nas ruas, mesmo com engarrafamento, e em dias ruins.
Se eles tem permissão para trabalhar, ou seja, se lhes é concedido o direito de ser um transporte público, obrigatoriamente deveriam e atender à demanda da cidade, seja como for. Vejo muitos problemas no Rio, mas esse tem me enfurecido MUITO nos últimos tempos.
Volto a falar que espero que não chova em solo carioca nem na final da Copa do Mundo de 2014 e MUITO MENOS durante as Olimpíadas de 2016. Se água cair, o caos vai se instaurar. Parte por culpa dos amarelinhos, a outra é do governo, que permite um atendimento que deixa a desejar nessa área.
Protesto. E vou a pé, de ônibus, van, metrô ou bicicleta...
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