Uma vez li em Maktub, livro de Paulo Coelho (sim, já li duas de suas obras, a outra foi o Alquimista, que não terminei), e uma coisa que me chamou bastante a atenção. Dizia que por vezes corremos tanto que é necessário pararmos em determinada hora para deixarmos nossa alma nos alcançar.
Por mais que eu repulse o mago, tenho que admitir que suas palavras são coerentes. Isso acontece SIM. E estou justamente passando por uma fase dessas em que tenho trabalhado TANTO que meu corpo está pedindo socorro, exausto por aguardar a essência de tudo. A mente também pede ‘arrego’, quando os comandos perdem o sentido e seguimos na inércia.
Estou louca para poder me acalmar e aguardar num silêncio interior as idéias retomarem a razão, minha. Quero a tranqüilidade de um corpo tranqüilo, de uma mente sã. Vou esperar sentada, mas sem trocadilhos, quando esse momento chegar. Não vejo a hora! Já estou no limite da dúvida se ela pode me encontrar em tão longínqua estação...
Por mais que eu repulse o mago, tenho que admitir que suas palavras são coerentes. Isso acontece SIM. E estou justamente passando por uma fase dessas em que tenho trabalhado TANTO que meu corpo está pedindo socorro, exausto por aguardar a essência de tudo. A mente também pede ‘arrego’, quando os comandos perdem o sentido e seguimos na inércia.
Estou louca para poder me acalmar e aguardar num silêncio interior as idéias retomarem a razão, minha. Quero a tranqüilidade de um corpo tranqüilo, de uma mente sã. Vou esperar sentada, mas sem trocadilhos, quando esse momento chegar. Não vejo a hora! Já estou no limite da dúvida se ela pode me encontrar em tão longínqua estação...
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