O que faz de uma pessoa carente? A baixa autoestima, a ausência de amigos, a inveja da felicidade alheia, um sentimento de inferioridade? Não sei, mas não gosto nem um pouco desse comportamento de algumas mulheres, para ser mais específica.
Acho perigoso, na verdade. Algumas atitudes assim me fazem lembrar de Hedra Carlson, personagem de Jennifer Jason Leigh no filme Mulher Solteira Procura (Single White Female), que desiquilibradamente queria ser Allison Jones, interpretada pela bela Bridget Fonda. Psycho total. Pânico!
Pareço radical? Não é à toa. Tá cheio de gente assim por aí, acreditem. Já me vi em algumas situações que em muito se assemelham a essa obsessão em ter o que não lhe pertence, em querer levar a vida de outra pessoa, ou mais comum ainda: os homens. Bom, esse realmente é um problema corriqueiro. MUITO.
Dá muito pano pra manga essa história de disputa amorosa(?), de relacionamentos. Tem casos que não se pode nem comentar certa empatia por alguém que a ‘amiga’ já se adianta, vai lá é créu. Ou então, diz que está fazendo com “cordialidade” uma aproximação do casal. Me poupe, beirando os 30 NINGUÉM mais precisa de vela (e muito menos de um encosto desses).
Depois de anos de praia, posso dizer que felizmente estou super ligada em quem está na volta e tem esse perfil desagradável. Não por homem nenhum, mas pela tranqüilidade de se poder viver sem ter um exu por perto querendo urubuzar a carniça alheia, assumo uma postura contra esse tipo de mulher-problema.
Xô, perereca!
Acho perigoso, na verdade. Algumas atitudes assim me fazem lembrar de Hedra Carlson, personagem de Jennifer Jason Leigh no filme Mulher Solteira Procura (Single White Female), que desiquilibradamente queria ser Allison Jones, interpretada pela bela Bridget Fonda. Psycho total. Pânico!
Pareço radical? Não é à toa. Tá cheio de gente assim por aí, acreditem. Já me vi em algumas situações que em muito se assemelham a essa obsessão em ter o que não lhe pertence, em querer levar a vida de outra pessoa, ou mais comum ainda: os homens. Bom, esse realmente é um problema corriqueiro. MUITO.
Dá muito pano pra manga essa história de disputa amorosa(?), de relacionamentos. Tem casos que não se pode nem comentar certa empatia por alguém que a ‘amiga’ já se adianta, vai lá é créu. Ou então, diz que está fazendo com “cordialidade” uma aproximação do casal. Me poupe, beirando os 30 NINGUÉM mais precisa de vela (e muito menos de um encosto desses).
Depois de anos de praia, posso dizer que felizmente estou super ligada em quem está na volta e tem esse perfil desagradável. Não por homem nenhum, mas pela tranqüilidade de se poder viver sem ter um exu por perto querendo urubuzar a carniça alheia, assumo uma postura contra esse tipo de mulher-problema.
Xô, perereca!
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