Não imagino há quanto tempo não brincava de algo semelhante! Salada mista é um daqueles joguinhos (nem tão) infantis que as crianças usam para criar situações com os amiguinhos – no caso, para se aproximar e dar beijos em seus pretendentes.
“Pera, uva, maçã ou salada mista?” – era assim que se dava a cada participante a oportunidade de escolher seu ‘destino’. No nosso caso, foi algo mais direto. Era o que se esperava de adultos que decidiram jogar a sorte oferecendo mimos no estilo tutti-frutti.
Confesso na infância não ter sido a mais habitué nesse tipo de atividade, não nego, entretanto, minha participação em algumas, mas sem lembranças significativas a respeito. Com certeza, o feito de ontem vai ficar muito mais marcado na memória do que qualquer outro.
Inacreditavelmente, como um colega mesmo me disse, eu NÃO fiz tantas coisas como as pessoas imaginam! É a tal da expectativa em cima de um currículo de experiências ‘sexuais’ um tanto invejável a muita gente, mas que não se afasta tanto de um standart sem grilos e satisfatório para uma mulher contemporânea.
Por mais que eu seja descolada (e sou mesmo), admito ter 'zilhões' de coisas a realizar ainda - das mais simples, às cabeludas. Existem outras tantas que JAMAIS ousarei executar, não por moralismo, mas por pura falta de vontade ou curiosidade. Normal. Ninguém precisa fazer de tudo para ser um expert em determinada coisa.
Acho que acabei não precisando recorrer muito a esse ‘escape’ lúdico para conseguir dar início a minhas descobertas, saciar minhas vontades com o sexo oposto. Mas não perdi a magia infantil com que se encara uma primeira vez. Hoje, anos mais tarde, os limites são mais tênues e as fantasias mais abrangentes.
Se eu, que sou um tanto ‘caxias’, nesse sentido, tivesse que escolher entre dar um beijo triplo, ou numa mulher, e responder a uma perguntas intimidadora, adivinhem pelo o que optaria? Pois é, mas acabei experimentando novas sensações além da verdade. E assim perdi mais uma 'virgindade' possível.
Não mexeu comigo, mas valeu a bagunça, a confraternização entre amigos, no mais estilo esperado para quem lida com o que de mais quente existe por aí. Pra mim, sobrou prendas e faltou pretendente. O meu, ao menos. Seria melhor iniciar alguma coisa com quem se gosta, ou melhor: com quem gosta da gente (de verdade).
“Pera, uva, maçã ou salada mista?” – era assim que se dava a cada participante a oportunidade de escolher seu ‘destino’. No nosso caso, foi algo mais direto. Era o que se esperava de adultos que decidiram jogar a sorte oferecendo mimos no estilo tutti-frutti.
Confesso na infância não ter sido a mais habitué nesse tipo de atividade, não nego, entretanto, minha participação em algumas, mas sem lembranças significativas a respeito. Com certeza, o feito de ontem vai ficar muito mais marcado na memória do que qualquer outro.
Inacreditavelmente, como um colega mesmo me disse, eu NÃO fiz tantas coisas como as pessoas imaginam! É a tal da expectativa em cima de um currículo de experiências ‘sexuais’ um tanto invejável a muita gente, mas que não se afasta tanto de um standart sem grilos e satisfatório para uma mulher contemporânea.
Por mais que eu seja descolada (e sou mesmo), admito ter 'zilhões' de coisas a realizar ainda - das mais simples, às cabeludas. Existem outras tantas que JAMAIS ousarei executar, não por moralismo, mas por pura falta de vontade ou curiosidade. Normal. Ninguém precisa fazer de tudo para ser um expert em determinada coisa.
Acho que acabei não precisando recorrer muito a esse ‘escape’ lúdico para conseguir dar início a minhas descobertas, saciar minhas vontades com o sexo oposto. Mas não perdi a magia infantil com que se encara uma primeira vez. Hoje, anos mais tarde, os limites são mais tênues e as fantasias mais abrangentes.
Se eu, que sou um tanto ‘caxias’, nesse sentido, tivesse que escolher entre dar um beijo triplo, ou numa mulher, e responder a uma perguntas intimidadora, adivinhem pelo o que optaria? Pois é, mas acabei experimentando novas sensações além da verdade. E assim perdi mais uma 'virgindade' possível.
Não mexeu comigo, mas valeu a bagunça, a confraternização entre amigos, no mais estilo esperado para quem lida com o que de mais quente existe por aí. Pra mim, sobrou prendas e faltou pretendente. O meu, ao menos. Seria melhor iniciar alguma coisa com quem se gosta, ou melhor: com quem gosta da gente (de verdade).
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