Há tempos se conhece o valor histórico dessa poética ruela de pedra (mãe dos antigos paralelepípedos), cravada na Cidade Baixa, entre as ruas Joaquim Nabuco e Lopo Gonçalves - a Travessa dos Venezianos. Com suas 17 casinhas tombadas, bem conservadas, construídas no início do século XX, torna-se um local charmoso e culturalmente promissor.
Nessa última visita a Porto Alegre, pude ver (orgulhosa) que o simpático lugar tende a se tornar um point cult da cidade. O pioneirismo ficou por conta da iniciativa bacana de Thiago Rempel, responsável pelo aconchegante Bistrô Personali, localizado no número 25. Lá, ao som de vinis e à meia-luz, são oferecidas pizzas artesanais, cerveja gelada e um bom vinho.
Aberto de terça a domingo, a partir das 20h, com preços acessíveis, atendimento amigável... nota dez! Agradável, é ideal para reunir os amigos, namorar ou curtir uma fossa sozinho - lendo um livro, olhando a bunda de alguém, jogando charme ou, simplesmente, vendo a banda passar. Indo mais além, já penso na produção de eventos intelectuais como saraus e audição de músicas, rodas de sambas à tarde, feiras de livros - as possibilidades são muitas, de dia e à noite (como a gravação que fizemos).
Vida longa à Travessa! Que muitos a atravessem, e que ela atravesse outro século, linda, como patrimônio histórico da cidade.
Por essa e outras é que sinto saudades da terrinha... Fica a vontade de vir mais.
*Deixo somente a dica, pedido e o protesto para que a Prefeitura proíba o estacionamento de carros ali. Além de dificultarem o acesso e limitarem o espaço (já pequeno) da rua, os carros ainda deterioram com o atrito dos pneus o calçamento original mantido até hoje.
Nessa última visita a Porto Alegre, pude ver (orgulhosa) que o simpático lugar tende a se tornar um point cult da cidade. O pioneirismo ficou por conta da iniciativa bacana de Thiago Rempel, responsável pelo aconchegante Bistrô Personali, localizado no número 25. Lá, ao som de vinis e à meia-luz, são oferecidas pizzas artesanais, cerveja gelada e um bom vinho.
Aberto de terça a domingo, a partir das 20h, com preços acessíveis, atendimento amigável... nota dez! Agradável, é ideal para reunir os amigos, namorar ou curtir uma fossa sozinho - lendo um livro, olhando a bunda de alguém, jogando charme ou, simplesmente, vendo a banda passar. Indo mais além, já penso na produção de eventos intelectuais como saraus e audição de músicas, rodas de sambas à tarde, feiras de livros - as possibilidades são muitas, de dia e à noite (como a gravação que fizemos).
Vida longa à Travessa! Que muitos a atravessem, e que ela atravesse outro século, linda, como patrimônio histórico da cidade.
Por essa e outras é que sinto saudades da terrinha... Fica a vontade de vir mais.
*Deixo somente a dica, pedido e o protesto para que a Prefeitura proíba o estacionamento de carros ali. Além de dificultarem o acesso e limitarem o espaço (já pequeno) da rua, os carros ainda deterioram com o atrito dos pneus o calçamento original mantido até hoje.
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