Colar na pessoa errada costuma ser perigoso. Inúmeras parcerias acabam por serem danosas - pelo menos a um dos lados envolvidos. Ruim isso, mas acontece... E, bom é que a gente perceba logo para decidir se vai dar mais uma chance (ao azar - porque é provável que nada mude e melhore nessa relação, infelizmente), ou não, rematando, enfim, tal situação incômoda e prejudicial
O contrário também é possível: de formar, conhecer alguém que some - gente ‘pro’ (no meu caso). É a glória, em meio a chuvas e trovoadas, poder ver feches de luz anunciando a alvorada. Depois da tempestade, a bonança - é o que dizem, e, a mim, parece acontecer. Uniões harmônicas e sadias em prol de um objetivo claro e bom para ambos.
____________________________________________________________O contrário também é possível: de formar, conhecer alguém que some - gente ‘pro’ (no meu caso). É a glória, em meio a chuvas e trovoadas, poder ver feches de luz anunciando a alvorada. Depois da tempestade, a bonança - é o que dizem, e, a mim, parece acontecer. Uniões harmônicas e sadias em prol de um objetivo claro e bom para ambos.
No amor também é importante (eu diria até FUNDAMENTAL) que a gente se junte a alguém que valha a pena e só adicione - embora divida e multiplique conosco, se é que vocês me entendem... O que aproxima um casal é respeito, no mínimo, e amor - o tal velho e conhecido sentimento bonito, mas, atualmente, tão difícil de compartilhar. Talvez porque a pessoa ao lado não seja a certa.
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Lula e Dilma apóiam Crivella para senador pelo RJ (surreal!). Gabeira, candidato ao Governo do Rio pelo PV, não apóia a também verde Marina para presidência do país, mas o tucano Serra! (bizarro!) E, por fim, Caetano Veloso e Paulo votam em César Maia para senador do RJ (mas nem se fosse para síndico de prédio...!).
Por favor, me belisca porque eu só posso estar sonhando - aliás, tendo um pesadelo!
Por favor, me belisca porque eu só posso estar sonhando - aliás, tendo um pesadelo!
Em ritmo campanha para as eleições, o que mais me chama a atenção (e aborrece - não vou negar) são as coligações e alianças criadas entre os candidatos, muitas vezes contra seus próprios ideais e ideologias partidárias. Ética parece não existir. É um samba do crioulo doido, como a dança das cadeiras dos partidos a que os políticos se filiam, num troca troca absurdo. Fidelidade, palavra rara!
Ninguém é de ninguém. Promiscuidade pura. Deveria ser proibida essa sacanagem na nossa politica, e pior: exibida pela TV, em horário nobre ainda! Jesus...
____________________________________________________________Por fim, comento sobre o programa com o nome que intitula a postagem de hoje, “A Liga“, da Band. Mais humano, bem-humorado e leve que o primo global “Profissão Repórter”, mostra de maneira mais próxima à linguagem do brasileiro algumas facetas de diferentes assuntos como casamento, beleza etc.
Talvez seja o tom menos jornalístico e formal que facilite... Aproxima. Mais que o sarcasmo do Rafinha, eu, particularmente, prefiro a abordagem do amigo Thaíde aos conteúdos propostos. Sua simpatia e simplicidade cativam. Agradam bem mais que a necessidade de aparecer do companheiro.
Fico feliz em ver que há boas alternativas à massificação televisiva imposta pela gigante. Legal ver que outras receitas de se fazer a mesma coisa podem ser igualmente ou até mais apreciadas, satisfatórias.