Restaurante mexicano, sexo, programas de TV, viagens, música, cachorro, criança, a mesma rua... pode ser tudo coincidência, mas (sinceramente) não acredito. O fato é que chamamos o que queremos, mesmo que involuntariamente.
“A vontade rege o mundo”, já dizia Schopenhauer (e eu, o citei aqui nem sei quantas vezes por conta disso...). Lembro de Guido em A Vida é Bela mexendo os dedinhos, mentalizando para chamar a atenção de Dora, sua amada. Conseguiu.
E assim é fora da ficção. A força do pensamento tem o poder de trazer para próximo de nós justamente o que almejamos. Por isso, sempre repito para mim: “Cuidado com aquilo que se deseja!” (porque VAI que vira realidade... né?!).
Se, por acaso, concretizar-se, teremos nós condições de assumir esse risco? (peito, estômago, coração... para lidar com a situação) Ou nossos sonhos são da boca pra fora? Reflito muito a respeito – sobre quais são realmente as minhas intenções.
Quanto à afeição, o sonhador Nino Quincampoix, o diplomata Justin Quayle, o insistente Henry Roth, o idealista Pedro Tercero ou o destinado Jonathan Trager... TODOS, ou um híbrido deles, estão em meus planos. “Sou brasileira, não desisto nunca!” [risos].
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