Brasil X Holanda pelas quartas de final da Copa do Mundo. Infelizmente, o recordista em títulos no campeonato, e um dos principais favoritos ao título desta edição, é eliminado pelo time laranja numa virada histórica. E inesquecível. 1X2 foi o placar final, e o Brasil se despede do hexa.
A seleção canarinho (que hoje jogou de azul – JUSTAMENTE a cor da zebra da África do Sul. Opa!) volta para casa mais cedo. Toda uma nação chora pela derrota não desejada (e esperada). E eu, a partir de agora passo a torcer pelos holandeses. Não só por sua receptividade que tanto me agradou ao conhecer seu país, mas principalmente por sua civilidade em diversas áreas.
Não seria diferente com o futebol... A camisa vestida pelos jogadores altos, na maioria loiros, trazia ao lado de sua bandeira tricolor, a brasileira. Não preciso NEM dizer que quero MUITO uma dessas – pois ADORO a cor oficial dos países baixos (em minha cozinha, na camiseta de treino do Inter, no nome do meu bairro etc.), e também porque achei super louvável tal atitude deles.
Outra ideia digna de elogios é a campanha contra o racismo, feita a partir desta etapa da disputa. A oportunidade é excelente, tendo o país anfitrião desta edição sofrido anos com o apartheid, um segregação social pelo preconceito. Fiquei orgulhosa em saber que, junto aos países africanos, o Brasil propôs a adoção desta manifestação.
Num dos esportes em que mais se sente esse tipo de conflito que envolve questões políticas e culturais que vão além gramados, é válida a iniciativa. São veiculadas ainda mensagens dos capitães dos times em campo, exaltando aos torcedores e espectadores oposição a essa prática tão negativa. Sempre me emocionam nobres atos como esse. United colors of football!
O momento é propício: latinos e europeus se enfrentam na maior parte das partidas, e ainda Gana e Uruguai. Não que as dezesseis equipes classificadas tenham um histórico que peça tal procedimento, mas sempre é ótimo dar bom exemplo, servir de modelo àqueles que ainda insistem em insultar, excluir, dividir, diminuir, utilizando-se de uma suposta genética superior, ou algo assim.
Hoje foi encerrado um sonho para 190 milhões de amantes do esporte, de patriotas sazonais, de apaixonados pela bola (não a Jabulani – tão criticada). Para outros, fica mais próxima a possibilidade de sua primeira vitória em mundiais pós a era Laranja Mecânica, como eram chamados nos anos de 74 e 78. Então, é agora: laranjada neles!
Espírito esportivo é isso. Coração apertado para uns, e aberto para outros.
A seleção canarinho (que hoje jogou de azul – JUSTAMENTE a cor da zebra da África do Sul. Opa!) volta para casa mais cedo. Toda uma nação chora pela derrota não desejada (e esperada). E eu, a partir de agora passo a torcer pelos holandeses. Não só por sua receptividade que tanto me agradou ao conhecer seu país, mas principalmente por sua civilidade em diversas áreas.
Não seria diferente com o futebol... A camisa vestida pelos jogadores altos, na maioria loiros, trazia ao lado de sua bandeira tricolor, a brasileira. Não preciso NEM dizer que quero MUITO uma dessas – pois ADORO a cor oficial dos países baixos (em minha cozinha, na camiseta de treino do Inter, no nome do meu bairro etc.), e também porque achei super louvável tal atitude deles.
Outra ideia digna de elogios é a campanha contra o racismo, feita a partir desta etapa da disputa. A oportunidade é excelente, tendo o país anfitrião desta edição sofrido anos com o apartheid, um segregação social pelo preconceito. Fiquei orgulhosa em saber que, junto aos países africanos, o Brasil propôs a adoção desta manifestação.
Num dos esportes em que mais se sente esse tipo de conflito que envolve questões políticas e culturais que vão além gramados, é válida a iniciativa. São veiculadas ainda mensagens dos capitães dos times em campo, exaltando aos torcedores e espectadores oposição a essa prática tão negativa. Sempre me emocionam nobres atos como esse. United colors of football!
O momento é propício: latinos e europeus se enfrentam na maior parte das partidas, e ainda Gana e Uruguai. Não que as dezesseis equipes classificadas tenham um histórico que peça tal procedimento, mas sempre é ótimo dar bom exemplo, servir de modelo àqueles que ainda insistem em insultar, excluir, dividir, diminuir, utilizando-se de uma suposta genética superior, ou algo assim.
Hoje foi encerrado um sonho para 190 milhões de amantes do esporte, de patriotas sazonais, de apaixonados pela bola (não a Jabulani – tão criticada). Para outros, fica mais próxima a possibilidade de sua primeira vitória em mundiais pós a era Laranja Mecânica, como eram chamados nos anos de 74 e 78. Então, é agora: laranjada neles!
Espírito esportivo é isso. Coração apertado para uns, e aberto para outros.
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