Ces’t la vie! Um dia estamos de mãos vazias, passando sufoco, praticamente"esmolando"; no outro, fazemos malabarismo para conseguir segurar o que aparece, tudo o que temos. Cruel isso, mas é uma realidade que nos desperta uma sagacidade monstra. Deixa a gente tipo polvo.
Fatos – interesses, fatos – interesses, fatos – interesses, fatos – interesses – grana, fatos – interesses – grana, fatos – interesses – grana, fatos – interesses – grana – realização, fatos – interesses – grana – realização...
É assim que jornalistas como eu, profissionais liberais em geral, autônomos, levam a vida: cada dia conquistando inserir mais um item naquilo com que se pode jogar. Do inevitável para o que é passível de escolha, do que se é obrigado para o que se gosta de fazer – e assim vai...
Mais do que isso até, a grande questão, muitas vezes, é a oportunidade mesmo. Quando as dificuldades são superadas, é natural que as sementes antes plantadas pipoquem e , diante disso, agreguemos tanto, a ponto de nos sobrecarregarmos na ansiedade de não querer perde-las.
Mas, por vezes, é melhor abdicarmos de algumas coisas, e priorizarmos o que é realmente importante e válido, para que não nos ocupemos com futilidades improdutivas que só fazem volume e nos atrapalham a vida. Essas escolhas ocasionam ciclos necessários de renovação e desapego que devemos exercitar mais.
Deve haver qualidade naquilo que se faz também. Para tanto, precisamos saber o que queremos, e nos empenharmos, focando certeiramente. É preciso espaço, tempo, e disponibilidade para que venha o novo. Dizem que 'quem tudo quer, nada tem', e faz sentido isso, pois, ao tentarmos abraçar o mundo, acabamos por deixar muitas coisas no ar, soltas, inacabadas.
A culpa é da energia e vontade entubadas, elas que nos permitem tais abusos, tamanha gana e coragem. Mas é compreensível, pois é bom quando nos sentimos úteis, girando a manivela da vida, fazendo as coisas acontecerem, a carroça e a fila andar– melhor ainda se valorizados (e isso tanto no trabalho como no amor). Faz parte do meu show...
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É assim que jornalistas como eu, profissionais liberais em geral, autônomos, levam a vida: cada dia conquistando inserir mais um item naquilo com que se pode jogar. Do inevitável para o que é passível de escolha, do que se é obrigado para o que se gosta de fazer – e assim vai...
Mais do que isso até, a grande questão, muitas vezes, é a oportunidade mesmo. Quando as dificuldades são superadas, é natural que as sementes antes plantadas pipoquem e , diante disso, agreguemos tanto, a ponto de nos sobrecarregarmos na ansiedade de não querer perde-las.
Mas, por vezes, é melhor abdicarmos de algumas coisas, e priorizarmos o que é realmente importante e válido, para que não nos ocupemos com futilidades improdutivas que só fazem volume e nos atrapalham a vida. Essas escolhas ocasionam ciclos necessários de renovação e desapego que devemos exercitar mais.
Deve haver qualidade naquilo que se faz também. Para tanto, precisamos saber o que queremos, e nos empenharmos, focando certeiramente. É preciso espaço, tempo, e disponibilidade para que venha o novo. Dizem que 'quem tudo quer, nada tem', e faz sentido isso, pois, ao tentarmos abraçar o mundo, acabamos por deixar muitas coisas no ar, soltas, inacabadas.
A culpa é da energia e vontade entubadas, elas que nos permitem tais abusos, tamanha gana e coragem. Mas é compreensível, pois é bom quando nos sentimos úteis, girando a manivela da vida, fazendo as coisas acontecerem, a carroça e a fila andar– melhor ainda se valorizados (e isso tanto no trabalho como no amor). Faz parte do meu show...
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