I’m going to write this post in Portuguese due to my indignation and frustration.
Eu venho lá do Brasil para chegar aqui na Europa e assistir TV na minha língua? Na boa, preferia estar treinando o meu inglês, vendo a programação internacional - afinal, são uns 300 canais! Mas não… Dia e noite é só sermão de pastor, programas de baixa qualidade (infelizmente, porque dá para ver que o investimento é grande) e produtos de uma imprensa marrom: SÓ DESGRAÇA!
Essa é a Record Internacional - presente fulltime na minha vida atual.
Reclamo MUITO enquanto assisto! Chego a ser chata, admito. Mas é impossível ser diferente diante o que vejo. Não estudei para ficar vendo merda. Não consigo. Fico triste em vivenciar uma substimação e degradação da capacidade intelectual do público espectador brasileiro que mora no exterior. E isso nada tem a ver com crenças religiosas.
Poderia ser melhor (vi que posso inclusive trabalhar para eles sem problemas algum! Nada do que eles fazem é estranho ou difícil a mim), mas não é. Estando for a, o quadro fica ainda pior porque o nível das propagandas e dos programas gringos, por exemplo, é infinitamente superior ao nosso. Tenho tentado subverter o “sistema” instaurado onde eu moro, para ver uma programação digna.
Mas o pior: eles gostam! - sem se questionar sobre o que assistem diariamente.
A mula ruge… os burros, não (forte, mas é verdade!).
Eu venho lá do Brasil para chegar aqui na Europa e assistir TV na minha língua? Na boa, preferia estar treinando o meu inglês, vendo a programação internacional - afinal, são uns 300 canais! Mas não… Dia e noite é só sermão de pastor, programas de baixa qualidade (infelizmente, porque dá para ver que o investimento é grande) e produtos de uma imprensa marrom: SÓ DESGRAÇA!
Essa é a Record Internacional - presente fulltime na minha vida atual.
Reclamo MUITO enquanto assisto! Chego a ser chata, admito. Mas é impossível ser diferente diante o que vejo. Não estudei para ficar vendo merda. Não consigo. Fico triste em vivenciar uma substimação e degradação da capacidade intelectual do público espectador brasileiro que mora no exterior. E isso nada tem a ver com crenças religiosas.
Poderia ser melhor (vi que posso inclusive trabalhar para eles sem problemas algum! Nada do que eles fazem é estranho ou difícil a mim), mas não é. Estando for a, o quadro fica ainda pior porque o nível das propagandas e dos programas gringos, por exemplo, é infinitamente superior ao nosso. Tenho tentado subverter o “sistema” instaurado onde eu moro, para ver uma programação digna.
Mas o pior: eles gostam! - sem se questionar sobre o que assistem diariamente.
A mula ruge… os burros, não (forte, mas é verdade!).
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