Ficar sem celular nas férias é o paraíso. Claro que ficamos meio alheios à realidade, mas a hora é agora. E o número é mera lembrança quando divulgado para um contato posterior, além oceano.
Não há melhor momento para literalmente se desligar. Até porque nesse curto período de tempo o que mais vale é o pessoal – estar com elas de verdade, presencialmente, cara a cara, próximo o suficiente ao toque.
Reconheço que o telefone aproxima, e também ajuda a proporcionar esses encontros, a matar saudade dos que ficaram etc etc etc, mas vamos combinar que quando a gente quer, a gente faz acontecer, torna-se presente.
O bom de não usar o móvel é que estaremos sempre 100% no lugar, e com as companhias, sem dividir o instante com o pensamento longe, falando com quem não interessa agora.
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