Como eu adoro um tipo estranho mesmo, só tenho uma coisa a dizer: os normais que me perdoem, mas um pouquinho (ao menos) de loucura é fundamental.
Me APAIXONEI pelo Chapeleiro Maluco do clássico infantil mais lisérgico da história, Alice no País das Maravilhas, pela visão pro cinema do diretor Tim Burton. Mexeu comigo.
Johnny Depp está lindo como o feio. Seus olhos verdes, birolhos e amendoados (pasmem!), o cabelo laranja cenoura espigado como o de um espantalho, e, principalmente, seus dentinhos separados aparecendo em sorrisos ingênuos e sinceros, conquistaram-me de vez.
Sua educação, maestria e habilidade com as mãos ao costumizar rapidamente um vestidinho para a bela, arrancou-me suspiros... Se lá atrás, no início da parceria de Burton com o ator, em “Edward Mãos de Tesoura”, já tinha gostado da destreza e jeitinho meigo e atrapalhado de Deep, agora gamei MESMO. Foi mais profundo (aproveitando-me de qualquer trocadilho infame possível com seu nome).
Para mim, está perfeito! - mil vezes melhor que como o latin lover de sempre. Espero, sinceramente (e ENCANTADA), que, um dia, Alice volte pra ele. Podem me chamar de doida, até porque, de perto, ninguém é normal. E ‘Mais louco é quem me diz, e não é feliz... Eu sou feliz’. Os melhores assim o são.
Me APAIXONEI pelo Chapeleiro Maluco do clássico infantil mais lisérgico da história, Alice no País das Maravilhas, pela visão pro cinema do diretor Tim Burton. Mexeu comigo.
Johnny Depp está lindo como o feio. Seus olhos verdes, birolhos e amendoados (pasmem!), o cabelo laranja cenoura espigado como o de um espantalho, e, principalmente, seus dentinhos separados aparecendo em sorrisos ingênuos e sinceros, conquistaram-me de vez.
Sua educação, maestria e habilidade com as mãos ao costumizar rapidamente um vestidinho para a bela, arrancou-me suspiros... Se lá atrás, no início da parceria de Burton com o ator, em “Edward Mãos de Tesoura”, já tinha gostado da destreza e jeitinho meigo e atrapalhado de Deep, agora gamei MESMO. Foi mais profundo (aproveitando-me de qualquer trocadilho infame possível com seu nome).
Para mim, está perfeito! - mil vezes melhor que como o latin lover de sempre. Espero, sinceramente (e ENCANTADA), que, um dia, Alice volte pra ele. Podem me chamar de doida, até porque, de perto, ninguém é normal. E ‘Mais louco é quem me diz, e não é feliz... Eu sou feliz’. Os melhores assim o são.
Ainda não assisti o novo "Alice", mas muito que curti este clássico com meu filhote em casa em VHS já nas últimas fitas que ainda tínhamos pois já tínhamos DVD. Assistíamos tanto que brincávamos com os diálogos que sabíamos de cor.
ReplyDeleteSerá que as crianças de hoje têm seu desenho preferido... acho que não, elas não tem mais tempo pra isso.
o filme foi ótimo e a companhia foi demais!
ReplyDeletebj imenso