A amizade deve sempre ser celebrada porque é um dos maiores tesouros que possuímos - gratuitamente, genuinamente.
Certas coincidências não são mero acaso. Termos escolhido nós a data de realizarmos nosso encontro pataxó e comemorarmos o final de ano, a integração, as vindas e idas de alguns, e ela ter caído em épocas de eventos da verdadeira etnia indígena, grande inspiradora, assombrou meus pensamentos.
De maneira positiva, fiquei pensando – assim como a Mell, e suponho que também outros integrantes dessa nossa ‘tribo’, sobre como é importante termos essa sintonia e esse circulo de amigos. O objetivo é incluir. Vírgulas sempre vão existir em qualquer sentença, mas quando a frase é verdadeira, nunca acaba em ponto final.
Pode parecer piegas falar sobre união, sobre amizade e relacionamentos, mas para quem sua família por diversos motivos acaba sendo seus amigos, compreende-se a ‘cafonice’ de se ser sincero e abrir a guarda em momentos ternurinhas como este. Eu, a mais fria de todas, com toda a minha dificuldade em demonstrar afeto, tenho tentado me render e tentar ser mais calorosa.
O que se viu no último sábado foi uma sessão um tanto trash de trocas de presentes engraçados, inúteis, improváveis, e de outros sempre bem-vindos. Esse ano o tão conhecido amigo secreto (aqui no Rio se diz ‘oculto’) aconteceu mais cedo e foi divertidíssimo. Adorei a companhia, o evento, a criatividade dos comparsas, a euforia na troca de mimos, a sinergia que rolou.
Como sou uma pessoa que gosta de dar... (presentes – quem me conhece, sabe!), espero ter agradado a todos com as lembrancinhas que levei e principalmente minha amiga discreta - a ser mais in(discreta). Meu amigo “severo”, que me tirou, disse em seu discurso que eu sou a mais pataxó de todas... Na hora esqueci, e ainda não o questionei a respeito, mas agora fico eu me perguntando por que será(?)!
Que esse dia (24 ou 28 - tanto faz) seja come(e bebe)morado durante MUITOS anos! Merecemos todos, tanto os novos indiozinhos, quanto os mais velhos caciques. Já pensando no ano que vem, olhei agora a foto e pensei numa segunda edição do evento, e do prêmio, mas a caráter... Opa! Socorro. OoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoO
Certas coincidências não são mero acaso. Termos escolhido nós a data de realizarmos nosso encontro pataxó e comemorarmos o final de ano, a integração, as vindas e idas de alguns, e ela ter caído em épocas de eventos da verdadeira etnia indígena, grande inspiradora, assombrou meus pensamentos.
De maneira positiva, fiquei pensando – assim como a Mell, e suponho que também outros integrantes dessa nossa ‘tribo’, sobre como é importante termos essa sintonia e esse circulo de amigos. O objetivo é incluir. Vírgulas sempre vão existir em qualquer sentença, mas quando a frase é verdadeira, nunca acaba em ponto final.
Pode parecer piegas falar sobre união, sobre amizade e relacionamentos, mas para quem sua família por diversos motivos acaba sendo seus amigos, compreende-se a ‘cafonice’ de se ser sincero e abrir a guarda em momentos ternurinhas como este. Eu, a mais fria de todas, com toda a minha dificuldade em demonstrar afeto, tenho tentado me render e tentar ser mais calorosa.
O que se viu no último sábado foi uma sessão um tanto trash de trocas de presentes engraçados, inúteis, improváveis, e de outros sempre bem-vindos. Esse ano o tão conhecido amigo secreto (aqui no Rio se diz ‘oculto’) aconteceu mais cedo e foi divertidíssimo. Adorei a companhia, o evento, a criatividade dos comparsas, a euforia na troca de mimos, a sinergia que rolou.
Como sou uma pessoa que gosta de dar... (presentes – quem me conhece, sabe!), espero ter agradado a todos com as lembrancinhas que levei e principalmente minha amiga discreta - a ser mais in(discreta). Meu amigo “severo”, que me tirou, disse em seu discurso que eu sou a mais pataxó de todas... Na hora esqueci, e ainda não o questionei a respeito, mas agora fico eu me perguntando por que será(?)!
Que esse dia (24 ou 28 - tanto faz) seja come(e bebe)morado durante MUITOS anos! Merecemos todos, tanto os novos indiozinhos, quanto os mais velhos caciques. Já pensando no ano que vem, olhei agora a foto e pensei numa segunda edição do evento, e do prêmio, mas a caráter... Opa! Socorro. OoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoO
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