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Wednesday 23 June 2010

this is it


Questionada sobre 'O' fato de 2009, respondi sem titubear numa crítica aos meios de comunicação: a morte de Michael Jackson. Vindo de uma jornalista, poderia até parecer provocação. E foi, não nego. Em seguida, expliquei minha escolha, alegando terem levado mais de três meses para “enterrar” o Rei do Pop, o que fez com que passado agora um ano de sua morte, pareça o ocorrido tão recente.

Claro que para mim, foi muito mais importante a elevação do Brasil, pelo presidente Lula, a um status de nação com visibilidade e respeito internacional, ou o primeiro frustrado ano de Barack Obama no comando da potência estado-unidense e, por consequência, mundial. Mas, sem questionamentos a respeito, o que permaneceu na mídia, mais comoveu o povo, e ditou um incrível revival musical de décadas passadas foi a perda do astro.

É o que as chamadas na televisão anunciam há um mês: especiais no final de junho sobre ele, que nasceu pobre, negro e depois ganhou fama, enriqueceu, conquistou uma excentricidade polêmica, e sobre sua cor nem soubemos mais o que dizer direito quanto ao que aconteceu – vitiligo, problemas psicológicos, traumas de infância? Maybe. O certo é que sua pele e seus traços black tão marcantes em sua infância, quando tudo começou, desapareceram.

Mas o que ficou de Michael, e, justamente, o que o aproxima das milhares de pessoas que choraram em sua despedida, foi seu talento, sua história de superação, seus hits memoráveis, seu estilo inconfundível e inesquecível - sua marca maior. Nenhum outro artista venderá mais que ele, mesmo que se inventem outras mídias. Os tempos são outros. No entanto, isso não quer dizer que sua atual popularidade não só aumente com a internet, como enriqueça sua conturbada família ainda mais.

Pouco tempo antes de morrer, embora em pré-produção da mega turnê This is It, com 50 shows programados para terem início em julho do ano passado, ele andava esquecido pelo grande público. Desde 2001 o cantor (e performer - JAMAIS poderia deixar de citar isso) não fazia apresentações de seus trabalhos, com a exceção de duas ocasiões em que se comemoraram seus 30 anos de carreira. Sua morte ocasionou um boom póstumo, em que as novas gerações puderam, enfim, conhecer e admirar o célebre artista que mudou, literalmente, a cara do showbizz para sempre.

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